(...) Não me sinto órfão de Abril nem deserdado de Novembro, quanto mais não seja porque nasci em Março e fui pai em Junho. Mas também acredito na força da memória como elemento de preservação (...)
Do que eu gostava mesmo era que (...), de uma vez por todas, Portugal deixasse de ser um país tristonho e percebesse que há outra vida que vale a pena viver para além da vida real dos hipermercados, das sms e das telenovelas de aquém e de além-mar. E que, de uma vez por todas, a dignidade humana deixasse de ser um privilégio para passar a ser um direito universal e, portanto, não sujeita às leis da competitividade - que, como bem aprendemos nos últimos anos, não só não rima com liberdade como dá cabo da língua.
ViriatoTeles, Contas à vida, Histórias do tempo que passa
http://www.aeiou.pt/registos/v/Viriato_Teles_Pagina_pessoal.html
http://attambur.com/Noticias/20021t/fausto.htm
http://www.novacultura.de/0305bocasdecena.html
http://amegafauna.blogspot.com/2005/08/ltima-entrevista-de-vasco-gonalves-por.html
http://www.revista.agulha.nom.br/ag34capa.htmhttp://lusomatria.com/noticias.php?noticia=1252
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