(...) curtas narrativas que se seguem falam do que vivi e do que vi viver, do que me contaram e do que inventei, do que sempre me adiou o espaço da vida.
Um espaço encenado durante mais de meio século numa obra comum e mortal, como qualquer outra. Provisória e eterna, a mesma vida. De sempre.
sábado, agosto 13, 2005
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