Não há segundas pátrias, por muito que a ideia nos afague o vazio da opção por tomar. Há só lugares, de eleição, onde depositamos os nossos livros, as nossas árvores, os nossos mortos. Ou tão só lugares onde viajamos incessantemente, para escrever os nossos versos, o maior testamento que deixamos ao nosso lugar de pertença.
Maria Armandina Maia, Da outra margem, antologia de poesia de autores portugueses
domingo, agosto 14, 2005
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1 comentário:
Bem-vinda à bloguesfera! Belo título - o que nós precisamos é de luzes de presença, de preferência iluminadas pela inteligência e lucidez. (Já agora, espreite o meu blogue. Estou certa que o meu último post lhe interessa). Força, amiga!
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